Vamos começar um "papo" sério
Hedy Lennon 13-10-2011
Falando em bumbum, por que não falar bunda, não é um termo tão pejorativo assim, sendo que bunda todos nós temos. Imaginem só, em Portugal se diz "cú", - hora pois, pois; porque cú é o mesmo que bunda. Então quando o Português diz:
- Raios, que coceira no meu cú, Maria! ...
Traduzindo ele está dizendo:
- Que coceira na minha bunda, Maria!
E tem gente que diz:
- Não confunda cú com bunda!
Então se vê que tudo é relativo. Conforme a educação da pessoa, pode ter receio de dizer bunda perante a sociedade, mas não tem o menor pudor em dizer: abundância, abunda, abundante e assim por diante.
Lembro-me ainda do meu tempo de criança...
- Não criança não! Ainda era um bebê com apenas três anos de idade e ouvia muito estas frases, algumas pronunciadas pela minha mãe, e outras de diferentes mães:
- Filhinho, agora a mamãe vai dar o seu banhinho e lavar o bumbumzinho...
Outras falavam: "popô", "popozinho", cuzinho; - êpa, espera aí! ...
Quando ouvia um termo estranho ficava apavorado e curioso, perguntando para mim mesmo:
- Ela diz que vai lavar o quê? ...
Somente conseguia entender o que estava acontecendo, depois de ver o outro bebê tomar o seu banhinho. - Ufa!
Lembro-me também do tempo de criança, quando tinha a tenra idade de apenas sete (7) anos de idade. Foi na época em que mudamos para uma casa em Vila Galvão, Guarulhos, SP. Lá conhecemos Júlio Caio e Mey, a qual chamava carinhosamente de Meyzinha. Eram filhos de um Juiz de Direito. Nós brincávamos juntos, eu minha irmã e eles na casa do Juiz que era umas duas ou três casa, vizinha da nossa.
Eram muito educados, mas quando alguém soltava um gás, chamavam a pessoa de "fubazeta" ou "fubazeto"; para eles, fubá era sinônimo de peido, mas não estou mudando de assunto, pois tudo tem a haver com bunda, certo?
Outro dia estava pensando sobre minhas inspirações para escrever, foi quando pensei, qual seria o melhor lugar de casa para ficar inspirado?
Pensei, pensei...
Logo após, senti uma dor de barriga insuportável, corri ao banheiro e lá fiquei meditando e pensando o tempo inteiro. Usei até a minha força de pensamento e pensava, mas só saia mérda.
Cheguei à conclusão de que o banheiro não é o melhor cômodo da casa para se pensar e ficar inspirado, pois você tem, pelas minhas pesquisas mirabolantes, um resultado com 99% de expiração ou excreção e apenas 1% de inspiração. Por fim descobri que os melhores espaços para se pensar e ficar muito inspirado, estão em meu escritório de casa em frente ao PC, ou então, sentado no sofá de minha varanda.
No pensamento de muitos homens ou mulheres existe uma crença de que uma pessoa pobre não tem quase ou nenhum amparo, e às vezes podemos acreditar nisso. Pela lógica, quanto mais pobre, menos se ganha e mais se gasta, e o pobre nunca tem nada. Pensando nisso lembrei-me de uns músicos comediantes e filósofos muito loucos que criaram uma música que versava sobre mérda, grana, pobre e cú. Ainda tenho a gravação em fita K7 desta banda, seu nome era "JP Pânico" que satirizavam muitas coisas da vida. Nunca mais ouvi falar desta banda. A música dizia o seguinte:
"Cu, cucu, cucu, curú
Cu, cucu, cucu, curú
Se merda fosse grana
Pobre nascia sem cú."
VEJA O FILME: Montagem do filme de minha autoria com a gravação original do JP Pânico:
Olhando por outro lado, vemos que o bumbum pode trazer alegrias e lucros para muitas pessoas. Tem pessoas que colocam seu bumbum no seguro e gastam dinheiro com isso, mas são famosas e ganham muito dinheiro honestamente com eles, apenas dançando ou se apresentando em shows, outras alugam e ganham por programas e ainda se divertem com isso. Algumas ganham dinheiro participando de programas de TV, posando para revistas masculinas ganhando altos cachês e outras participando de concursos, como o caso do concurso Miss Bumbum Brasil que ira selecionar os bumbuns mais bonitos, a final será realizada no dia 3 de dezembro de 2011, em São Paulo, SP, onde as três finalistas com o bumbum mais bonito receberão prêmios em dinheiro.
Conclusão: vê-se que tudo é uma questão de relatividade, pois tudo está ligado no universo. Existe aquela que cuida, que trata, ganha dinheiro e sente prazer, enquanto outras sofrem, descuidam e abandonam seu bumbum às moscas, lembrando-me até de uma piada que li em algum livro:
Uma pessoa que veio de longe numa viagem, chegou numa casa tão pobre para se hospedar, mas tão pobre que na hora do almoço foi dividido a comida por dez pessoas, contando com este hospede. Tudo foi dividido como o pão que Jesus dividiu com seus apóstolos e seus seguidores, só que não era pão não, era arroz, feijão e omelete feito com um ovo e nada foi multiplicado. Nas panelas só tinha dez grãos de arroz e dez grãos de feijão. Cada um recebeu um grão de arroz, um grão de feijão, e ainda um pedaço do ovo que foi dividido em dez. E todo dia era assim: arroz, feijão e ovo; arroz feijão e ovo.
Conclusão: chegou o dia de esta pessoa voltar para sua terra, ele saiu da casa com a sua malinha de viagem, tão velhinha e batida, era uma malinha de couro marrom toda amassada e desbotada, olhou de relance para a casa e disse assim:
“ Adeus casa da miséria,
Nunca mais verei tu
Criei ferrugem na boca
E teia de aranha no cú. “
Finalizando, como dizia Albert Einstein, "tudo é relativo". Uns ganham, outros perdem. Uns sabem como e outros não sabem como, mas eu como.
Hedy Lennon 13-10-2011
Falando em bumbum, por que não falar bunda, não é um termo tão pejorativo assim, sendo que bunda todos nós temos. Imaginem só, em Portugal se diz "cú", - hora pois, pois; porque cú é o mesmo que bunda. Então quando o Português diz:
- Raios, que coceira no meu cú, Maria! ...
Traduzindo ele está dizendo:
- Que coceira na minha bunda, Maria!
E tem gente que diz:
- Não confunda cú com bunda!
Então se vê que tudo é relativo. Conforme a educação da pessoa, pode ter receio de dizer bunda perante a sociedade, mas não tem o menor pudor em dizer: abundância, abunda, abundante e assim por diante.
Lembro-me ainda do meu tempo de criança...
- Não criança não! Ainda era um bebê com apenas três anos de idade e ouvia muito estas frases, algumas pronunciadas pela minha mãe, e outras de diferentes mães:
- Filhinho, agora a mamãe vai dar o seu banhinho e lavar o bumbumzinho...
Outras falavam: "popô", "popozinho", cuzinho; - êpa, espera aí! ...
Quando ouvia um termo estranho ficava apavorado e curioso, perguntando para mim mesmo:
- Ela diz que vai lavar o quê? ...
Somente conseguia entender o que estava acontecendo, depois de ver o outro bebê tomar o seu banhinho. - Ufa!
Lembro-me também do tempo de criança, quando tinha a tenra idade de apenas sete (7) anos de idade. Foi na época em que mudamos para uma casa em Vila Galvão, Guarulhos, SP. Lá conhecemos Júlio Caio e Mey, a qual chamava carinhosamente de Meyzinha. Eram filhos de um Juiz de Direito. Nós brincávamos juntos, eu minha irmã e eles na casa do Juiz que era umas duas ou três casa, vizinha da nossa.
Eram muito educados, mas quando alguém soltava um gás, chamavam a pessoa de "fubazeta" ou "fubazeto"; para eles, fubá era sinônimo de peido, mas não estou mudando de assunto, pois tudo tem a haver com bunda, certo?
Outro dia estava pensando sobre minhas inspirações para escrever, foi quando pensei, qual seria o melhor lugar de casa para ficar inspirado?
Pensei, pensei...
Logo após, senti uma dor de barriga insuportável, corri ao banheiro e lá fiquei meditando e pensando o tempo inteiro. Usei até a minha força de pensamento e pensava, mas só saia mérda.
Cheguei à conclusão de que o banheiro não é o melhor cômodo da casa para se pensar e ficar inspirado, pois você tem, pelas minhas pesquisas mirabolantes, um resultado com 99% de expiração ou excreção e apenas 1% de inspiração. Por fim descobri que os melhores espaços para se pensar e ficar muito inspirado, estão em meu escritório de casa em frente ao PC, ou então, sentado no sofá de minha varanda.
No pensamento de muitos homens ou mulheres existe uma crença de que uma pessoa pobre não tem quase ou nenhum amparo, e às vezes podemos acreditar nisso. Pela lógica, quanto mais pobre, menos se ganha e mais se gasta, e o pobre nunca tem nada. Pensando nisso lembrei-me de uns músicos comediantes e filósofos muito loucos que criaram uma música que versava sobre mérda, grana, pobre e cú. Ainda tenho a gravação em fita K7 desta banda, seu nome era "JP Pânico" que satirizavam muitas coisas da vida. Nunca mais ouvi falar desta banda. A música dizia o seguinte:
"Cu, cucu, cucu, curú
Cu, cucu, cucu, curú
Se merda fosse grana
Pobre nascia sem cú."
VEJA O FILME: Montagem do filme de minha autoria com a gravação original do JP Pânico:
Olhando por outro lado, vemos que o bumbum pode trazer alegrias e lucros para muitas pessoas. Tem pessoas que colocam seu bumbum no seguro e gastam dinheiro com isso, mas são famosas e ganham muito dinheiro honestamente com eles, apenas dançando ou se apresentando em shows, outras alugam e ganham por programas e ainda se divertem com isso. Algumas ganham dinheiro participando de programas de TV, posando para revistas masculinas ganhando altos cachês e outras participando de concursos, como o caso do concurso Miss Bumbum Brasil que ira selecionar os bumbuns mais bonitos, a final será realizada no dia 3 de dezembro de 2011, em São Paulo, SP, onde as três finalistas com o bumbum mais bonito receberão prêmios em dinheiro.
Conclusão: vê-se que tudo é uma questão de relatividade, pois tudo está ligado no universo. Existe aquela que cuida, que trata, ganha dinheiro e sente prazer, enquanto outras sofrem, descuidam e abandonam seu bumbum às moscas, lembrando-me até de uma piada que li em algum livro:
Uma pessoa que veio de longe numa viagem, chegou numa casa tão pobre para se hospedar, mas tão pobre que na hora do almoço foi dividido a comida por dez pessoas, contando com este hospede. Tudo foi dividido como o pão que Jesus dividiu com seus apóstolos e seus seguidores, só que não era pão não, era arroz, feijão e omelete feito com um ovo e nada foi multiplicado. Nas panelas só tinha dez grãos de arroz e dez grãos de feijão. Cada um recebeu um grão de arroz, um grão de feijão, e ainda um pedaço do ovo que foi dividido em dez. E todo dia era assim: arroz, feijão e ovo; arroz feijão e ovo.
Conclusão: chegou o dia de esta pessoa voltar para sua terra, ele saiu da casa com a sua malinha de viagem, tão velhinha e batida, era uma malinha de couro marrom toda amassada e desbotada, olhou de relance para a casa e disse assim:
“ Adeus casa da miséria,
Nunca mais verei tu
Criei ferrugem na boca
E teia de aranha no cú. “
Finalizando, como dizia Albert Einstein, "tudo é relativo". Uns ganham, outros perdem. Uns sabem como e outros não sabem como, mas eu como.